N?o há "zona cinzenta" ou "espa?o para ambiguidade" quando se trata da República Popular da China representando toda a China na ONU, disse o ministro das Rela??es Exteriores da China, Wang Yi, no sábado, na 79a sess?o da Assembleia Geral das Na??es Unidas (UNGA 79).
Fazendo um discurso durante o Debate Geral da UNGA 79, Wang, também membro do Bir? Político do Comitê Central do Partido Comunista da China, disse aos líderes mundiais na audiência que Taiwan sendo "uma parte inalienável do território da China" representa ambos "a história e a realidade".
Tanto a Declara??o do Cairo quanto a Proclama??o de Potsdam declararam em termos explícitos que todos os territórios que o Jap?o roubou dos chineses, como Taiwan e as Ilhas Penghu, ser?o devolvidos à China, e isso constitui uma parte importante da ordem internacional do pós-guerra, disse Wang.
"Bem aqui, neste solene sal?o, há 53 anos, a 26a sess?o da Assembleia Geral da ONU adotou a Resolu??o 2758 com uma maioria esmagadora, decidindo restaurar todos os direitos da República Popular da China na ONU, reconhecer os representantes do Governo da República Popular da China como os únicos representantes legítimos da China na ONU, e expulsar imediatamente os representantes da regi?o de Taiwan da ONU e de todas as organiza??es relacionadas a ela", disse ele, acrescentando que "de uma vez por todas, a resolu??o resolveu a quest?o da representa??o de toda a China, incluindo Taiwan, na ONU".
A resolu??o, continuou Wang, deixou claro que n?o existem "duas Chinas" ou "uma China, uma Taiwan".
"Nesta quest?o de princípio, n?o há zona cinzenta ou espa?o para ambiguidade", disse Wang.
"A reunifica??o completa da China será alcan?ada. Taiwan acabará retornando ao abra?o da pátria m?e. Essa é a tendência esmagadora da história que ninguém e nenhuma for?a pode deter", disse Wang.